Subir à bicicleta é liberdade pura. Um caminho aberto à frente, zero filas, vento fresco. Mas e se dissermos que há riscos escondidos que a maioria dos ciclistas nunca considera até ser tarde demais? Pois é: um acidente de ciclismo pode ser mais complicado do que parece.

Não é para assustar — é só para lembrar que, mesmo no passeio mais descontraído, a estrada pode virar de repente.

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Desfruta dos teus passeios em segurança.

Proteção contra danos ou roubo durante o transporte, acidentes pessoais para proteger o condutor e assistência para resolver os problemas.

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Sustos que a bicicleta pode pregar

A maior parte das pessoas associa a bicicleta a exercício, poupança e sustentabilidade. Poucos se lembram de que também traz certos riscos:

  • Um encontro inesperado: vais distraído a pedalar pela ciclovia e, de repente, tropeças num peão ou bates no carro de alguém. Não vais gostar quando chegar a conta do arranjo ou uma reclamação de indemnização;
  • Estás a pedalar calmamente e, de repente, um carro estacionado abre a porta sem olhar. Não dá tempo para travar, o que resulta numa conta médica inesperada. Basta uma fratura num braço para perceberes o quão rápido o hospital, a fisioterapia e os medicamentos começam a pesar na carteira;
  • O acidente que muda planos: há situações em que o acidente de bicicleta não significa só arranhões — pode resultar em invalidez ou, nos casos mais extremos, em morte. É duro de imaginar, mas faz parte da realidade;
  • A viagem que corre mal: estás em Espanha num passeio de fim de semana e uma queda obriga-te a ficar internado. Como voltas para casa? Quem trata do transporte? É aí que entra a assistência;
  • O transporte que surpreende: levar a bicicleta no carro parece simples, mas nem sempre corre como planeado. Se durante a viagem acontecer um acidente e a bicicleta, mesmo bem presa, ficar danificada ou for roubada, o seguro pode ajudar. Mas atenção: a cobertura só vale quando o transporte é feito em condições regulares de segurança.

São estes as cenários escondidas que, muitas vezes, ninguém tem em conta.

Quem já teve um susto sabe

Um desvio mal calculado. Uma travagem inesperada. Um carro que não te viu. Pequenos episódios que, com sorte, acabam em arranhões. Mas já pensaste no que acontece quando não acaba assim?

Se magoares outra pessoa, ou se tu próprio precisares de tratamento médico prolongado, os custos não desaparecem no ar. É aqui que o seguro entra — não para evitar o acidente, mas para suavizar as consequências.

Bicicletas elétricas: novas rotas, novos riscos

As elétricas estão a conquistar ciclistas de todas as idades. São práticas, rápidas e dão uma ajuda preciosa nas subidas. Mas trazem desafios: mais peso, mais velocidade, mais impacto em caso de queda.

E atenção: podes fazer um seguro para a tua bicicleta elétrica, mas em determinadas condições. A bicicleta tem de ter velocidade máxima até 25 km/h ou peso inferior a 25 kg. Ou seja, aquelas elétricas mais potentes e pesadas ficam fora da rota da proteção.

Seguro para ciclistas: afinal, o que cobre?

O seguro para ciclistas prevê várias proteções:

  • Responsabilidade civil — cobre danos causados involuntariamente a terceiros durante a utilização da bicicleta em atividades recreativas, culturais, ecológicas ou de manutenção.
  • Acidentes pessoais — inclui morte ou invalidez permanente, despesas de tratamento, repatriamento e até funeral.
  • Assistência em Portugal e Espanha — transporte sanitário, apoio em caso de hospitalização, prolongamento de estadia, regresso antecipado, entre outros.
  • Danos ou roubo da bicicleta — apenas se ocorrerem durante o transporte, desde que feito de forma regular e segura.

Os riscos que ninguém gosta de imaginar

Ninguém sai de casa a pensar que vai ter um acidente. Mas a estrada está cheia de imprevistos: um condutor distraído, um buraco escondido, um cruzamento confuso.

E, ao contrário do que muitos acreditam, não se trata apenas de proteger a bicicleta. É também proteger-te a ti, às pessoas com quem te cruzas e ao bolso — porque as consequências de um acidente podem ir muito além de um arranhão no joelho.

Não é drama, é bom senso

Ter um seguro para bicicletas não significa pedalar com medo. Significa pedalar com confiança, sabendo que tens uma rede de apoio se alguma coisa correr mal.

É como levar água numa mochila: talvez não uses, mas se precisares, vais agradecer.

Vale a pena fazer um seguro para bicicletas?

Sim. Porque os custos de um acidente de bicicleta podem ser muito superiores ao valor de um seguro. E porque a assistência em viagem pode fazer a diferença entre ficar encalhado ou voltar a casa sem stress.

Além disso, é simples. Sem burocracia desnecessária, sem termos técnicos que só complicam.

No fim, a bicicleta continua a ser sinónimo de liberdade. Mas liberdade também é poder escolher com clareza, sabendo que estás protegido contra os riscos que quase ninguém considera.

Porque pedalar é bom demais para ser estragado por uma chatice inesperada.

Faz o teu caminho.


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